quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Dei pro meu cachorro!

Oi pessoal, meu nome é Milena, tenho 24 anos de idade e sou solteira. Moro sozinha em uma cidade do interior mais tenho uma vida sexual bem ativa, porque, sou bastante atraente, tenho seios médios, bumbum bem durinho e 1.61 de altura. Olhos castanhos, cabelo loiro. Para os homens sou bastante atraente. Mas em um momento, eu fiquei muito tempo sem dar, porque estava trabalhando igual a uma louca. Eu tenho um cachorro chamado Bobby. O Bobby é um Pastor alemão bem grande, eu amo muito ele. É o meu melhor amigo. Bom a quase um ano atrás eu estava no trabalho, eu trabalho em uma empresa de móveis da cidade, eu controlo as compras de produtos para a fabricação. Certo dia, eu estava checando meu e-mail, quando vi um, achei muito estranho porque não conhecia aquela pessoa então fui olhar, na hora eu quaase pulei da cadeira, ela uma mulher dando pra um pastor alemão, gente eu não acreditei, ela gemia muito parecia estar tendo muitos orgasmos. eu fiquei muito excitada com aquio. Cheguei em casa, olhei meu cachorro e pensei:
"Nossa que mulher maluca transar com um cachorro..."
E então eu deitei na cama, e adormeci. sonhei que estava dando para o Bobby, nossa no sonho era muito gostoso.
E depois do dia que eu recebi o e-mail, comecei a pesquisar mais sobre zoofilia, comecei a me interssar pelo assunto, até demais pro meu gosto, e então resolvi praticar. Pesquesei sobre o pênis do cachorro, e descobri que ele tem um "nó". Eu me preocupei um poco com isso. Mais mesmo assim queria muito fazer isso.
E então, eu cheguei do trabalho, eram umas 19h, muito cansada, e vi que o Bobby estava transando com a almofada. Nossa ali, meu deus, eu quase cai ao ver aquele pau imenso. então ao ver aquilo eu comecei a me tocar, e então eu penseo "se controla" e fui tomar banho. No banho eu pensei muito em fazer ou não. Maais eu estava louca, então eu pensei "a uma vez só não tem problema". Eu vi que o cachorro tem uma ótima lingua para sexo oral, resolvi tentar.
Deitei na cama de pernas abertas e chamei: Bobby
Ele veio, ele começo a cheirar, até que encontro, nosssaaaaa, foi muito bom, eu estava completamente louca, passou uns 10 minutos dele lambendo, resolvi bater uma pra ele, nem precisou ele ja tava duro, então eu me debrucei sobre a cama encostando o joelho no chão, e la veio ele com aquilo balançando, então ele botou suas patas nas minhas costas e tentou penetrar, mais n conseguiu, e foi la denovo, consegui.
Nossa ele penetro no meu cú! eu grritei muitoooo!!!! mais ele não parava, doiaa muito, como doia, ate que ele parou. Depois continuou, e foi ai que eu chorei. O "nó entro, so que passo rápido a dor e foi substituida por prazer.
Passou uns 10 minutos, ele gozou, nossa senti um jato de porra quente la dentro. Ai ele saiu de dentro de mim, nisso escorreu uma "cachoreira" de porra do meu cú. Depois eu fui pro chuveiro, saia muita porra, não acabava nunca. Depois desse dia eu sempre pratico, uma vez por mês, quando eu tenho tempo, agora depois do Bobby eu sempre dou o cuzinho e sinto muito prazer.
Obrigada por ler.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Perdendo a virgendade com o amigo do meu irmao



Bom é minha primeira vez aqui no site...vou conta uma história real que aconteceu comigo na minha 1ª vez.
Pra começar vou me descrever: Tenhos 23 anos, cabelos castanhos avermelhados,pele bem branquinha, olhos cor de mel, 1m58cm, Tenho uma bunda razoavelmente grandes, seios médios redondinhos, magra normal . Assim sou.
Acreditava que ia perder a virgendade com meu futura namorado.
Minha história começa na festa de ano novo.Na época tinha 20 anos Estava em casa super desanimada e resolvi ir para casa e uns amigos. Lá muita diversão, musica rolando alta, e reparei em um moreno me olhando. Moreno lindo, corpo sarado, definido, 30 anos. Ele chegou perto de mim e falou:
- Ju?
Olhei pra ele como quem diz de onde me conhece. Mas só respondi: -OI !?!
- Não lembra de mim? disse ele
Tentei lembrar mas não consegui. Até que ele disse quem era, e se tratava de um amigo de infância no meu irmão mais velho. Fiquei super surpresa afinal a última vez que o vi tinha 8 anos.
Papo vai papo vem ele dando em cima de mim a noite inteira, eu tentando me esquivar daquela situação resolvi ir embora...
Nisso continuou por mais 1 mês e eu comecei a gostar da brincadeira de ter um homem, amigo do meu irmão mais velho dando em cima de mim e comecei um certo jogo de sedução.
Me arrumava com roupas justas, curtas, as vezes caprinhava no decote. variava. Provocava e fugia...rs... adorava fazer isso.
Passando 5 meses nessa enrrolação de provoca e foge ele dizia que eu estava deixando-o doido de desejo e que no dia que me pegasse ele iria arrancar meu cabaço...Eu não ligava e continuava provocando...
Até que teve um churras na casa dele e meu irmão esqueceu o barril de chop dele lá, e me pediu pra buscar, pois não tinha tempo pra isso e eu morava ha 2 casas dele (meu irmão morava longe e trabalhava a semana toda). Falei que tudo bem.
Cheguei chamei por ele, nome Marcelo. Falei o que queria, ele mandou entrar para pegar e eu fui.
Nisso que entrei na casa dele, ele trancou a porta e me puxou pela cintura com tal pegada que cheguei a tremer e me deu um beijo delicioso, quente e macio. Fiquei no ar.
Ali continuei com meu joguinho com ele e na hora de fugir....
Me ferrei dessa vez não consegui.
Ele virou e disse ao pé do meu ouvido sussurrando a frase que eu não esqueço:
- Provocou provocou, agora vai ter que aguentar.
Naquele momento com aquela voz no meu ouvido fiquei totalmente mole.
Ele continuou a me beijar e a falar no meu ouvido, modiscar e chupar meu pescoço. Naquele momento não pensei mais nada.
Ele Arrancou minha blusa e apertava meus seios com tanto desejo e ferozmente
eu estava totalmente ao seu dominio.
Tirou minha shrotinho e ficou louco quando percebeu o quanto molhadinha eu estava.
Ele lambia meu corpo inteiro, me chupava deliciosamente, meu desejo grintando.
Tirei o soutein e a calcinha, não aguentava mais estava pronta pra ele já.
Até que ele começou a brincar com o pau dele na minha xana
sem penetrar só pincelando. e com a boca na minha orelha dizia que eu ia sair dalí descabaçada
mas eu tinha que implorar por isso.
Já que eu fizera ele esperar por meses.
Eu tremia de desejo, louca pra ter aquele pau em mim.
e ele pincelando lentamente o pau na minha xana.
Não aguentava mais e já gritava pra ele meter logo, pra saciar o meu instinto
ele foi enviando devagarzinho até sentir que chegou no cabaço e disse:
- É agora cachorra!
E Meteu.
senti aquela pressão na minha xana, mas meu desejo era tão maior que não senti dor nenhuma
só sentia que queria mais pau na minha buceta descabaçada
Eu gritava pra ele meter em mim mais e ele sorria com cara de safado.
Dizendo: - Agora você quer neh! cachorra, puta
Eu desejando dizia: - Quero, mete mais
ele foi metendo e metendo cada hora em velocidades diferentes com pressoes diferentes.
eu louca pedia mais e ele sorria pra mim e me xingava. Eu não ligava e pedia que me xingasse mais
Ficamos um tempo assim, ali até ele me colocar de 4 e começar a comer minha buceta por tras...
Enrrolou meu cabelo em suas mãos e estocava na minha xana com força e velocidade, as vezes devagar
tudo uma delicia. Sentia aquele pau entrando e saindo a minha xana e meu desejo não saciava
que querendo mais e mais...e sentia aquela tora em mim...que delicia.
Depois de quase 2hrs eu tinha que voltar pra casa, pois meus pais iam chegar em minutos e iriam querer saber onde estava... Mal sabia eles o a filhinha caçula deles acabara de fazer...rsrs
Bom tenho mais história pra contar, afinal depois disso não precisa mais tentar me "guardar" para meu futuro namorado..
digamos e andei fazendo uma conquistas por ai...
Espero que gostem na minha história.
bjos gostosos...
De primeira na casa da amiga

Na época tinha só treze anos, já tinha feito boquete pra alguns garotos, já tinha até chupado boceta, mas sexo de verdade mesmo eu nunca tinha feito. E não via a hora de poder fazer logo, via sexo na internet todo dia, e ficava louca pra fazer logo mas com medo da dor que ia sentir e de alguem descobrir também nunca tinha feito.
Eu morava em uma cidade pequena do interior do Tocantins, e minha mãe era muito ciumenta, nunca deixava eu sair de casa. O unico lugar que eu ia pra me divertir era na casa de uma amiga minha a Emma.
Em uma dessas passadas dela casa dela já tinha dado uns beijinhos no primo dela que morava lá, o Robson, mas nesse dia especialmente ele estava lindo. Bom ele era moreno, alto, forte, devia ter uns vinte anos na época, e eu era até bem gostosinha. Sou morena, cabelos cacheados pretos, bunda bem grande (foi o que me disseram)e uma boca bem carnuda.
A Emma que já sabia dos nossos esquemas fazia tempo deu um geito de me deixar sozinha no quarto com o Robson, bom a gente converssou um pouco e logo começou a se beijar, ele começou a pegar mais forte em mim, e quando vi ele estava tirando a minha blusa, pedi pra ele parar:
__Para Robson, eu não quero fazer nada._ mentira, queria sim( rsrsrs)
__Deixa vai, eu prometo que vai ser bom.
Ele falava todo mansinho querendo me convencer.
Fiz cu doce um pouco mais acabei deixando ele tirar a minha blusa, ele veio e lambeu o bico do meu peito bem de vagar, com a lingua quente foi decendo em volta do peito passando pela minha barriga, e já estava começando a abrir o ziper do meu shortinho, quando eu pedi pra ele parar denovo.
__Não Robson, para, a gente nem é namorado, como voce já quer transar comigo?
__Mas a gente vai namorar, se voce deichar eu brincar com voce, ta bom?
Meu Deus como eu era infantil, é claro que ele não estava falando sério, mais eu já estava tão louca querendo que ele me comesse logo que nem liguei e deixei ele fazer o que quisesse comigo.
Ele tratou de tirar logo meu shorts, e afastar minha calcinha pro lado, dai ele começou a passar a lingua bem de leve na minha boceta, só com a pontinha da lingua, nossa aquilo era maravilhoso, eu me segurei pra não gemer, ele foi lambendo com maisintensidade, hummm só de lembrar eu fico molhada, quando ele percebeu que eu estava gostando de mais porque me retorcia inteira, ele começou a chupar minha boceta com força.
AHHH eu gemi quase que engasgado com medo de que alguem escutasse. Me pareceu que ele se sentiu orgulhoso de me fazer gemer e se levantou com um sorriso no rosto me pegou pela nuca, e ficou de joelhos na minha frente
___Me chupa, vai morena.
Mais só se for agora, pensei, sou expert nisso, desde pequena eu chupava as rolas dos meus primos atras da casa da minha vó, sempre deichava meus namoradinhos colocarem na minha boca, mas nunca ma minha xoxotinha,rsrs.
Peguei o pau dele fazendo de conta que não sabia o que estava fazendo, fui lambendo da cabeça ao talo e voltando em seguida, ele olhou pra mim, e já estava louco pra que eu enfiasse tudo na boca logo,__chupa vai safada, enfia minha rola nessa sua boquinha linda.
Não me fiz de rogada, botei a rola dele na boca e comecei meu vai e vem, sempre dando umas lambidinhas na cabeça só pra ouvir ele grunir baixinho, arhhr, ele fazia comecei a chupar com mais força e a enfia até o fundo da minha gargarnta, ele agarrou no meu cabelo e me forçou a afastar a cabeça pra trás.
__Para se não eu vou gozar.
Agente deitou na cama, ele suado e com a respiração profunda, eu sabia que tinha feito o trabalho direitinho, mais estava um pouco preocupada porque sabia o que vinha em seguida. A pica do Robson era a mais grossa que eu já tinha visto, com uma cabeça enorme, que dava até medo. Ele se virou e deitou por sima de mim, ficou passando a cabeça do pau dele na minha boceta, pra sima e pra baixo.__Posso meter?
Ele perguntou com todo carinho, eu respirei fundo e fiz que sim com a cabeça, ele começou a forçar a entrada da cabeça devagar,e eu me segurando pra não fazer um barulho que acordase a casa inteira, acho que ele percebeu eu me pergutou se tava doendo, eu disse que sim.
__Pois então aguenta caladinha.
Me surpreendi, ele tinha sido tão gentil, ele segurou minha perna esquerda e coloucou por sima do ombro dele,( não comentei, mais sou bailarina, muta elasticidade) e começou a bombar de verdade,nossa doeu muito no começo, ele tirou pra ver e surpresa a cama estava suja de sangue,__voce é virgem?
__uhum, foi só o que consegui responder, ele saiu de sima de mim, deu uma olhada pela janela pra ver se não tinha niguem, me colocou de landinho, e falou no meu ouvido__ Desculpa, mas agora que eu começei não vou mais parar. Ele colocou a rola pra dentro de novo e voltou a meter, não me segurei mais e comecei a gemer, poque estava doendo, ele colocou a mão na minha boca e continuou bombando na minha boceta.
A dor foi passando e começou a ficar bom, e ele percerbeu que eestava gemendo baixinho e me virou de costas com a bunda pra sima, enfipu na minha boceta e meteu a até gozar.
Depois ele vestiu a roupa dele, e saiu dizendo que depois nós conversavamos sobre o namoro.
Bom gente esse é meu primeiro conto, e eu espero que voces gostem, eu me diverti muito fazendo
Gozem bastante!
A carona do meu professor

Olá! Meu nome é Amanda e tenho 24 anos, sou loira, magra, 1,75m seios grandes e duros, bumbum empinado e olhos castanhos. Não gostos de roupas longas, uso mini saias e blusas decotadas e curtas de preferência que deixem amostra meu piercing no umbigo.

Bom tudo começou quando mudei a faculdade para o horário da noite, conheci o novo professor de física e além de ser extremamente inteligente, ele era muito lindo tinha uma boca que fazia qualquer mulher delirar e um corpo ... hummm... pernas grossas, bumbum grande e empinado, braços fortes...

Depois de alguns meses nos conhecemos direito e ele deixava na cara que estava afim de mim. Um dia, fiquei na biblioteca estudando e me perdi no horário, e por conseqüência também o ônibus. Estava com medo, pois lá é muito deserto e por sorte ou azar ele estava saindo da faculdade parou o carro e me perguntou se eu queria carona. E é claro respondi que sim.

Ao entrar no carro ele estava ouvindo umas músicas internacionais, começamos a conversar e ele perguntou se eu não queria tomar alguma coisa. Eu aceitei, fomos para um ambiente calmo. Daí começamos a falar sobre corpo, e ele falou que achava incrível mulheres que não usavam sutiã, eu dei uma risada e disse pra ele que me considerava incrível porque eu não uso sutiã. Ele disse que só acreditava se pegasse, então eu disse: - pega! Ele chegou mais perto e disfarçadamente pegou nos meus seios por cima da blusa, apertou-os e disse que não estava satisfeito só se visse, então eu deixei. Ele olhou por dentro e viu os bicos durinhos rosados pedindo para serem chupados. Ele ficou louco e colocou minha mão no pênis dele falando que eu estava excitando ele.

Me levantei e fui ao banheiro tirei a calcinha e voltei pra mesa. Eu estava usando uma saia justa de tecido e curta e dei um jeito de continuar a conversa. Ele falou que eu tinha seios muito tentadores e que se eles eram assim imagina na boca dele. Eu sorri e ele pegou na minha perna, subindo pras coxas e não viu e nem sentiu marca de calcinha e perguntou se eu estava usando. Daí eu falei como vc só acredita vendo... de que adianta eu falar. Ele disse posso pegar? E eu acenei a cabeça confirmando que sim.

Ele aproveitou que a toalha da mesa era grande e enfiou a mão por baixo da minha saia e eu abri bem as pernas enquanto ele enfiava aquele dedo gostoso na minha xaninha, que já estava pingando de tanto prazer. Daí ele disse para sairmos dali e eu concordei fomos para o carro e em direção ao motel.

Ele perguntou se eu sabia dirigir e eu disse que sim, então ele pediu que eu fosse guiando o carro. Eu disse que por mim tudo bem. O carro tinha película muito escura então ele tirou o pênis pra fora e começou a se masturbar e eu pedi que ele fechasse os olhos, parei o carro tirei minha blusa e minha saia fiquei nua dirigindo o carro. Enquanto eu dirigia ele mamava mordendo o biquinho dos meus seios e massageando meu grelinho eu tremia e eu tenho a xoxota grande, então ele apertava e massageava e eu quase louca dei aquela gozada.

Ao chegarmos no motel ainda no estacionamento ele pediu pra eu fazer um carinho nele eu cai de boca chupando aquele karalho grande e grosso e ele gemendo até que gozou. Fomos pra cama e ele perguntou como eu queria fazer. Eu disse que queria selvagem e que falasse putaria.

Ele me colocou de quatro, puxou meu cabelo, e enfiava aquela rola na minha xoxota grande e molhadinha, e disse abre as perninhas pra eu te foder. Eu disse vem me fuder bem gostosinho, vem. Então ele primeiro deixou minhas pernas abertas e começou a me masturbar passava o dedo bem rápido e quando eu ia gozando ele metia a rola dentro e gozava junto comigo.

Fizemos 69, tranzamos muito e quando ele foi me deixar em casa tinha uma rua deserta daí eu falei que queria fazer ali mesmo. Fomos para o banco de trás do carro e ele me fudeu tão gostoso que não deu, gozei de novo e pedi pra ele dormir na minha casa, ele aceitou. Tranzamos em cima da mesa, na sala , no quarto foi uma noite maravilhosa passamos a noite inteirinha tranzando por várias horas.

Espero que gostem! Beijos!

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Vou contar o q aconteceu comigo a algumas semanas atras, trabalho em uma empresa onde tem poucos funcionários, sempre me dei melhor com os homens do que com as mulheres. Um dos meus colegas me chamou a atenção desde o primeiro dia, mas como sou casada fingi que não era nada. O tempo foi passando e a gente conversando mais. Até que chegou um ponto de termos um pouco mais de intimidade. Num certo dia ele me surpreendeu com um beijo, retribuí.... é claro, que delicia de boca. Ficavamos todos os dias, e os amaços foram ficando cada vez mais quente. Ele aproveitava pra entrar na cozinha sempre na hora de eu fazer o cafezinho para os clientes. Vinha por tras e se esfregava em mim.Beijava meu pescoço segurava a minha cintura e puxava forte para de encontro ao seu copo. Na hora já pude notar que o volume dentro da sua calça era enorme. naquele dia mesmo eu me atrasei e ele me ofereceu carona... uhmm.. nem exitei em aceitar pq eu sabia o que ele queria. Fechei toda a empresa como eu faço tdo dia, e fui para a cozinha pegar minha bolsa, quando eu estou abrindo meu armario, sinto aquele corpo quente colando em mim. ...Uhmmm Que delicia ele começou a me beijar e eu via que a cada segundo aquele pau ia ficando maior....sabendo q estavamos sozinhos não resisti e me entreguei ali mesmo... ele me beijava cada vez com mais vontade e eu toda molhada ia me entregando....até que sua mão chegou na minha xaninha toda depiladinha e encharcada, ele deu só um suspiro e começou a abrir a minha calça e tirou aquele pau enorme para fora.....fiquei ate assustada pq é bem maior do que o do meu marido....peguei aquele cacete e esfreguei na minha xana toda melada, ele sussurrou "que buceta mais quente" deixei a cabeça do pau dele toda melhada de tanto esfregar na minha xoxota ai quando ele achou que ia colocar dentro de mim afastei-o e chupei todo aquele cacete....uhmmmm que deliciaa deixei todinho molhado e pedi com uma cara de safada "mete fundo, vai meu gostoso" e ele atendeu na hora colocou fundo aquele cacete na minha xoxota e eu gemia feito uma putinha. Nunca nem meu marido tinha me fudido daquela forma.....tirei o pau de dentro de mim e virei de bundinha.....coloca na minha bucetinha bem forte ...... e ele começou a foder com muita força a minha xaninha,...eu rebolava sem parar, o que deixava louco de tesão. Ele louco para gosar, começou a massagear o meu grelinho, uhmmm que loucura, esfregava forte o grelinho e eu rebolhava mais ainda. Tava como uma cadela no cio, naquela hora ele me fez gosar na sua mão deixando toda melada. E disse que também queria gosar, tirei aquele cacete enorme de dentro de mim e fiz um boquete maravilhoso, ele gemia de prazer e eu tava adorando ver a sua cara de tesão.... comecei a chupá-lo cada ves mais forte ate sentir sei leitinho quente na minha boca, coisa que eu nunca deixei meu marido fazer. Esperamos alguns minutos, e ele me levou para casa, dentro do carro comecei a chupá-lo denovo ate se contorcia de prazer. Ate despejar seu leite gostoso na minha boca.... Quando cheguei em casa meu marido estava doido para fuder o meu cuzinho.... mas essa historia conto depois.
Odeio parecer chata repetindo isso a cada conto, mas é melhor lerem os anteriores antes de ler esse, mas mesmo assim relembrando: meu nome é Raquel, loira natural e tinha o cabelo até os ombros, olhos verdes, na época eu tinha os peitos não muito grandes e minha bunda era menor do que hoje, mas bem grandinha, eu tinha um namorado chamado Gustavo, cabelo preto e comprido, olhos cinza bem claros, magro meio musculoso.

Eu voltei para minha cidade triste por que não podia transar mais com meus primos gêmeos, Breno e Bruno até o próximo final de ano quando eu iria para casa deles, mas mesmo assim eu resolvi transar pela primeira vez com o Gustavo já que nossa relação não passava de boquetes e pegadas nos meus seios. Logo que chegamos em casa eu liguei para ele e disse que tinha chegado, marcamos um encontro no museu da cidade no outro dia a tarde, depois de arrumar as minhas roupas eu fui logo dormir, não queria ficar cansada no nosso encontro.

No outro dia estava meio nublado, anunciando que iria chover, eu cheguei no museu e encontrei o Gustavo na porta me esperando,dei um selinho na boca dele e entramos, ficamos vendo as obras da cultura local, dava para perceber que ele estava achando uma chatice então eu perguntei a ele se ele queria ir embora dali, ele respondeu que sim e ficamos na rua passeando um pouco até que caiu a chuva, entramos na loja mais próxima e vimos que era uma sorveteria.

Aproveitamos várias delícias geladas até que a chuva enfim parou, fomos andando até que chegamos ao parque, o puxei pelo braço até entrarmos numa clareira no meio da mata, um lugar que eu conhecia bastante e tinha certeza que não seríamos incomodados, abaixei a bermuda e a cueca dele de uma vez e comecei a lamber o pau dele que ainda estava mole, o coloquei na boca e senti ele endurecendo, indo até minha garganta e então ele começou a mover.

Ele ficou um tempo fudendo a minha boca até que anunciou que iria gozar nessa hora eu tirei o pau da boca, apertei a cabecinha dele para o sangue ir embora e o pau amolecer um pouco e disse que queria ele me comendo, abaixei a minha saia, me apoiei numa árvore e levantei minha bunda, ele abriu minhas nádegas e começou a lamber o meu cuzinho, o safado queria fazer sexo anal comigo antes de fazer vaginal.

Quando meu cuzinho já estava lubrificado eu senti a glande dele penetrando meu buraquinho, eu já tinha dado o cu antes então ele não teve muita dificuldade em enfiar todo no meu reto, quando eu senti as bolas batendo na minha vulva ele começou a mexer, não igual aos meus primos que colocavam devagar e iam indo mais rápido, ele me comia bem rápido e com força como se a vida dele dependesse disso, ele inundou de porra meu cuzinho, até escorreu para fora.

Depois disso ele chupou minha bucetinha até o pau dele ficar duro de novo, nessa chupada ele lambia tudo, mordia de vez em quando, enfiava a língua, gozei umas duas vezes na boca dele, quando o pau ficou ereto ele começou a enfiar e disse:

-É bem mais aberta do que eu pensava

Ainda bem que ele não tinha reparado que eu já tinha dado antes, ele era bem inexperiente, mas tinha um dote bom (18 cm, grossinho) que me fez gozar algumas vezes, depois de um tempo ele tirou o pau de dentro de mim e gozou em cima dos meus peitos, quando ele terminou de gozar eu coloquei na minha boca, e assim como tinha sentido endurecer na minha boca eu senti amolecer também.

Deitamos juntos perto de uma árvore, pelados ainda e ele começou a falar:

-Sabe Quel, eu quis te dizer uma coisa desde que você marcou comigo pelo telefone, eu gosto muito de você, mas não podemos continuar o namoro.

Foi como uma flecha passando pelo meu coração, mas eu consegui disser meio gaguejando

-P-por quê?

-Minha família vai se mudar para outro estado, eu vou também e não quero manter um relacionamento a distância que irá te impedir de ter um namorado próximo a você.

Nessa hora ele me deu um beijo na boca, se vestiu , foi embora e eu nunca mais o vi. Fiquei chorando no meio da clareira, me vesti, peguei o celular e liguei para minha mãe vir me buscar no parque, ela me buscou e levou para casa, onde eu deitei na cama e chorei por ter perdido meu primeiro namorado.
perdendo a virgendade
Sempre decidi quem, quando e como algumas coisas iram acontecer comigo, e foi assim para perder minha virgindade. Eu já trabalhava e fazia faculdade de enfermagem quando em um dia sai para aula com fome e passei num restaurante que sempre freqüentei, pois fica próximo da faculdade. Assim que entrei avistei um homem sensual atravessando e sentando em uma mesa sozinho. Nunca tinha percebido ele por lá, mas segundo a a garçonete ele freqüentava o lugar assim como eu, porem em horários diferentes. Assim como eu o flertava ele também me fazia o mesmo, e mandou o telefone para mim em um guardanapo pela garçonete, saindo logo em seguida.

Levantei a ficha dele no mesmo dia, um solteiro convicto, arquiteto, mulherengo, mas pacote perfeito para uma mulher levar para cama. Sai do restaurante, fui para aula e volta e meia eu olhava para aquele número. Decidi que esperaria o dia seguinte para tomar uma decisão quanto ao gostosão.

Naquela terça mais uma vez fui almoçar lá e para minha decepção não o encontrei; ele tinha passado mais cedo. Porém tive uma surpresa, uma orquídea linda com um cartão dizendo que aguardava minha ligação ansiosamente e tinha também o endereço do escritório dele. Para um cafajeste ele passou se apresentar como um conquistador, daí disse "é esse homem para quem eu quero dar meu cabaço". Afinal, se ele era um pegador e a mulherada caia em cima tinha que pelo menos fazer um sexo gostoso.

Resolvi ligar, papeamos um pouco e ele me convidou para um vinho o que eu aceitei. Saímos tomamos o vinho e jantamos no mesmo dia, percebi que aquele ambiente era muito familiar a ele, pois as pessoas o complementavam e as mulheres que me encontravam tinham olhar venenoso o que me fez sentir mais excitação por aquele homem.

Na tarde do dia seguinte matei aula na faculdade e fui até o escritório, onde fui muito bem tratada, a secretária, uma senhora de uns 50 anos, me conduziu a sala dele, que estava montado com muito bom gosto, tudo lá dentro parecia ter traço e contornos. Ficamos a sós e ele me complementou com um selinho que transformei em um beijo ardente que deixou a respiração dele ofegante, a ponto dele dizer - Menina você não tem juízo não? Pensa que sou de ferro? - Eu sorri e respondi - A intenção é justamente contraria, é para você perder o juízo e se derreter - Daí sentei na banqueta próxima da mesa de desenho - acho que é assim que se chama. E como estava de vestido, subiu um pouco mostrando minhas pernas, fazendo ele se aproximar e me beijar alucinado, passando as mãos por meus contornos, ficando de corpo bem colado no meu, quando senti que o mastro dele tava ereto, duro, doido por uma buceta.

Afastei-o um pouco de mim o que fez com que ele reagisse maravilhosamente, passou a mão pelo cabelo e disse - Tenho uma urgência - eu sorri vendo aquele desespero dele e questionei - Urgência? Pensei que está palavra só era usada na minha área - e ele continuou - Menina, não brinca você sabe de qual urgência estou falando - Eu me aproximei dele alisando o mastro dele por cima da calça e disse olhando nos olhos dele – Essa? - Ele me agarrou com um beijo descontrolado, que eu correspondi baixando o zíper da calça dele e puxando aquele pedaço de carne macia, pulsante, com um líquido incolor escorrendo. Olhei para ele com cara safada e perguntei - Posso? - Com um pé adiante ele esticou-se e travou a porta com chaves, segurou minha cabeça me forçando ajoelhar, empurrou aquela tora na minha boca. Lambi, suguei a cabecinha que mal cabia na minha boca, passei a língua por toda extensão e com as mãos eu puxava a calça com tudo dele, fazendo o ficar pelado em minha frente. Não se dando por vencido ainda protestava que estava cometendo a maior loucura da sua profissão.

Empurrei ele para uma poltrona e distante fui tirando lentamente meu vestido, sutiã de renda e calcinha. Na banqueta abri as pernas e mostrei o quanto tava molhadinha, masturbei-me tendo ele como platéia e quando gozava ele levantou e caiu de boca na minha buceta. Ergui um pouco o corpo para ele não alcançar meu orifício virgem, tive medo dele recusar a continuar. A língua dele só alcançou meu clitóris me fazendo apelar pela penetração, que foi atendida. Ele arrancou uma camisinha da gaveta vestiu e abrindo minhas pernas e senti a pincelada na entradinha, abracei ele com as pernas e ele penetrou com uma certa dificuldade, me arrancando um gemido alto de dor e senti um pouco de líquido escorrendo, que imaginei ser sangue. Logo aquilo passou a ser um prazer e já tinha condição de sentir as entocadas dele sem dor. Mudamos de posição e de quatro no sofá ele enlouqueceu com a visão de minha bunda, e metia na minha buceta sem dó, até que senti um formigamento no ventre e logo umas contrações nas paredes da vagina, me fazendo perder o controle. Gritei de prazer e gozamos um após o outro, nos abandonando no sofá, sorrindo de felicidade.

Ficamos algum tempo mais abraçados, ele dizendo que eu era louca por ta ali fazendo sexo daquela maneira. Eu respondi que quem era doido era ele, pois meu trabalho ficava bem longe de lá. Que ele conhecia pouco sobre mim e foi levado por um jogo de sedução.

Enquanto eu vestia minha roupa surgiu uma pergunta que eu preferia que não tivesse vindo a tona - Te machuquei durante o sexo? Você é tão apertadinha, que a camisinha está suja de um pouco de sangueou você tá mestruada - Olhei para ele seria e respondi - Realmente seu menino não é dos menores, deve ter rompido algum vasinho, afinal é uma região muito vascularizada, mas não senti dor não apenas prazer...

- Você é muito gostosa, uma mulher que me tira o juizo... - E riu. Se ele sabe que tinha acabado de tirar meu cabaço... Morri pois na vida de solteiro dele não estava incluso está fantasia!

Até hoje ele não sabe a verdade, nem me dei o trabalho de contar. Ele é o tipo de gostoso para usar apenas em serviços extras.

Recebi rosas na faculdade na manhã seguinte, mas não saimos mais. A intensão era apenas usar.

Hoje ele é casado, evangelico convicto e eu me tornei amiga do casal sem envolver sexo no relacionamento.